quarta-feira, 1 de junho de 2016

DIA MUNDIAL DA CRIANÇA

(foto retirada do blog festabox)


1 de Junho de 2016-05-30


(Homenagem a todas as crianças que partiram.
Ao deixarem um vazio na terra, preenchem um lugar idílico no céu)

É com lágrimas nos olhos e uma profunda dor no coração, que evoco hoje e sempre, aqui e onde quer que a minha voz chegue, as maravilhosas imagens daqueles pequeninos seres, trazidos ao mundo para embelezar e glorificar a vida do homem.
Deus faz as pazes com a sociedade de cada vez que ocorre um nascimento. Deus reconcilia-se com a humanidade de cada vez que é dada à luz, uma criança, seja do sexo feminino ou do sexo masculino.
Qual é o agradecimento dos adultos pela existência dos seus descendentes?
Que compreensão usam no convívio com eles?
Que tolerância e justiça usam nos seus hábitos infantis, aparentemente pueris?
Que respeito há pelas crianças quando as martirizam? Que força brutal rege o homem quando faz da infância a expiação das suas frustrações?
Que barbárie é esta que elege a criança sua vítima, em condições atrozes, abomináveis?
As gerações que estas crianças poderiam vir a construir abortam, sufocam como sementes no meio de cardos.
Quando um progenitor, um educador ou um outro personagem exerce represálias sobre a criança porque ela “lhes faz perder a paciência”, eu pergunto como podem perder uma coisa que não têm.
O descuido, o desleixo, a indiferença são outros dos fatores que contribuem para a falta de qualidade de vida de uma criança, conduzindo-a à degradação ou à morte.
Os povos, as nações, as sociedades, as comunidades têm culpa nisto. Os governos têm culpa acrescida nisto.

Desprezam a máxima: “A união faz a força” e abandonam as crianças à sua sorte, porque defendem acima de tudo, os seus interesses políticos, partidários, financeiros e pessoais.
Sabemos que os egoísmos, as ambições, as corrupções destes vândalos acabam por os desmoronar. O fim, a destruição os apanha e os imobiliza. Mas à custa de quanto sofrimento? Milhares de vítimas infantis pagam duro tributo ao momento de ter nascido.
E eu me pergunto que tipo de geração forma esta adolescência traumatizada que sobreviveu aos desmandos que sobre si exerceram civilizações execráveis de energúmenos que enchem os bolsos à custa da exploração infantil.
Na sua travessia pelo mundo, Jesus Cristo demonstrou que amava os pequeninos. “Deixai vir a mim as criancinhas” dizia.
E disse também por meio de uma profecia
“Quem maltratar um destes pequeninos, melhor fora que ponha uma corda ao pescoço, lhe ate uma pedra e se atire para o mais fundo do mar”.
As profecias cumprem-se. Têm vindo a cumprir-se. Só quem não está atento é que não vê.

Cegos e ignorantes, os que têm a maldade como lema cavam a sua própria sepultura e nela sufocarão até ao último fôlego. Só que este assume foros de eternidade.

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