Tu, que
deténs a minha mão aberta;
tu, que
refletes tempo de energia,
vem! Vamos
ambos pela estrada certa,
donos de um
sonho pleno de harmonia.
Grinaldas
tecerei na tua fronte;
palavras me
dirás em mel de sedas;
sobre os teus
ombros, erguerei a ponte
e a luz que
brilhará nas tuas quedas.
A ti, a quem
disputam bem e mal,
tiro da treva
e, náufrago do lodo,
entrego a
minha paz de catedral.
Modelo o
espaço, clarifico o modo
de seres na
vida arauto universal,
de um todo
inteiro na fração de um TODO.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Violar os Direitos de Autor é crime de acordo com a lei 9610/98 e está previsto pelo artigo 184 do Código Penal.
Por isso NÃO COPIE nenhum artigo deste blogue ou parte dele, sem dar os devidos créditos da autoria e sem colocar o link da postagem.
Muito obrigada!